ACOMPANHANTES EM TEMPO INTEGRAL

 

Maternidade Santa Isabel 

DRS VI - Bauru

 

 

Objetivo da experiência

- Ampliar participação e o contato familiar no período pré, parto e puerpério como também nos tratamentos clínicos e pós cirúrgicos, tanto no alojamento conjunto, quanto nas unidades neonatais;

- Cumprimento da lei estadual 13.069/08, Lei 11.108/05 e Portaria 1459-11 que rege os preceitos da Rede Cegonha no País.

 

Público alvo

Parturientes em período pré e parto, Puérperas, RN´s internados no Alojamento Conjunto, UTI Neonatal e Unidade de Cuidados Intermediários, Pacientes em tratamento clínico ou pré/pós cirúrgico eletivo.

 

Equipe envolvida

Porteiros, Recepcionistas, Enfermeiros, Médicos e Técnicos de Enfermagem.

 

Recursos utilizados

- Recursos de recepção / enfermagem já existentes.

- Instalação de cortinas individualizando as camas PPP do pré parto para garantia de exclusividade e individualidade no parto.

 

Breve histórico da experiência

A rotina já existia na unidade em sua gestão anterior. Com a chegada da Famesp em 2012, a ambiência do pré-parto, foi adequada para receber os acompanhantes com instalação de cortinas individualizando os leitos e assegurando a privacidade das pacientes e, a norma estendeu-se também para o Centro Cirúrgico. Uma outra alteração importante implantada no final de 2014, foi a permissão para que pessoas do sexo masculino permaneçam como acompanhantes. A partir de fevereiro de 2015 a presença de  acompanhantes em tempo integral chegou as unidades neonatais.

 

Desenvolvimento da ação

É assegurada a paciente internada, a presença de acompanhante de sua escolha durante o período de internação, com horários regulamentados para troca entre eles e regras básicas de convivência.

Para as unidades neonatais o acompanhante deve ser, obrigatoriamente pai, mãe ou responsável legal.

 

Resultados alcançados

Melhora na qualidade da assistência de uma forma global. Ampliação do relacionamento paciente x instituição. Melhor interação das orientações recebidas.

 

Há fragilidades, vulnerabilidades ou problemas específicos da experiência?

A fragilidade durante o pré-natal no que diz respeito às orientações sobre o trabalho de parto e parto acabam influenciando no comportamento do acompanhante e da paciente dentro da unidade. 

 

Qual é o diferencial da experiência?  Por que é uma experiência inovadora?

A ação traz benefícios na evolução clínica do paciente. A tranquilidade de estar acompanhado por alguém de sua confiança, com certeza é fundamental. A presença de acompanhantes do sexo masculino veio de encontro as necessidades de pacientes que não possuem familiares residentes na cidade. Nas unidades neonatais, além de promover o melhor entendimento do quadro clínico, há também o favorecimento do aumento do vínculo familiar.

 

A experiência tem ou pode ter algum desdobramento?

A instituição passa neste momento por um grande processo de reforma de sua estrutura física. A adequação da ambiência favorecerá o acolhimento deste acompanhante dentro das unidades.

 

Contato

acarvalho.msi@famesp.org.br