Oficina apresenta o regulamento sanitário internacional para a macrorregião sul/sudeste
"O Regulamento Sanitário Internacional e o que a Macrorregião Sul/Sudeste tem a ver com isso" foi o tema da oficina realizada pelo Grupo de Implantação do RSI (GT-RSI) no auditório da Faculdade de Medicina da USP.
A proposta: apresentar o documento da Organização Mundial da Saúde (OMS) que convoca os países membros para a adequação sanitária frente aos desafios do mundo globalizado, o processo de implantação no nível federal e no estado de São Paulo e especificidades do sistema de vigilância às doenças e riscos estadual.
O público, composto por diretores das vigilâncias, laboratório, Sucen e Departamentos Regionais de Saúde (DRS), da Grande São Paulo, Baixada Santista, Vale do Ribeira e Vale do Paraíba, avaliou o evento como necessário e oportuno. "Como o nome da oficina propõe, o momento é de sensibilização para que as regionais participem do processo e, posteriormente, assumam essa adequação ao RSI. As emergências de relevância internacional que ocorrerem localmente necessitarão de respostas ágeis locais", explica Clelia Aranda, coordenadora da CCD.
Essa primeira oficina foi focada estrategicamente na macrorregião sul/sudeste por ela ser vulnerável a emergências, por conta, principalmente, dos portos de Santos e São Sebastião, e aeroporto internacional de Guarulhos. "Estamos organizando a 2ª oficina para a macrorregião de Campinas, prevista para agosto. O objetivo é que, até o final do ano, todo o Estado esteja capacitado e envolvido com a implantação do RSI", adianta Sylmara Del Zotto, coordenadora do GT-RSI.