Coordenadoria de Controle de Doenças

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01/06/2022 - Transexualidade no SUS é tema de edição especial do BEPA

 

 

 

 

 

Transexualidade no SUS é tema de edição especial do BEPA
 

Prorrogada a chamada para submissão de artigos e outros conteúdos para 30/11
 

 

O Boletim Epidemiológico Paulista (BEPA) prorrogou até o dia 30/11, a chamada para submissão de artigos para edição temática sobre “Transexualidade no SUS”.
 

Os trabalhos inéditos devem ser submetidos exclusivamente pelo link https://bit.ly/submissão_bepa,  que também traz diretrizes aos autores sobre as normas e categorias de conteúdos publicados pelo BEPA.
 

Além dos artigos originais, os autores interessados podem submeter outros sete tipos de conteúdos: artigo de revisão sistemática/metanálise, informe epidemiológico, relato de experiência, informe técnico, comunicação rápida e cartas. Os detalhes sobre cada categoria estão no link:  https://bit.ly/bepa_instrucoes_aos_autores .
 

 

Público-alvo
 

Profissionais da área da saúde pública, pesquisadores, estudantes ou trabalhadores que atuem com essa parcela da população, em qualquer unidade estadual do território nacional.
 

 

Transexualidade no SUS
 

No Brasil, informações sobre a população trans ainda são escassas. Um dos  estudos sobre o tema foi apresentado em novembro de 2021,  pela Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp). De acordo com os dados apresentados, o número de adultos transgêneros e não-binários no Brasil pode chegar até quase 3 milhões de indivíduos, em números absolutos isso corresponde a aproximadamente 2% dos brasileiros.
 

Apesar do número significativo de pessoas trans no país, essa parcela da população é altamente vulnerável e estigmatizada, com uma expectativa de vida menor que a de outros grupos populacionais.  Seja por motivações sociais, como violência, prostituição, transfobia e a falta de oportunidades no mercado de trabalho; ou pela dificuldade de acesso e resistência na busca de serviços de saúde, abandono de tratamento médico, absenteísmo e falta de acompanhamento psicológico, por exemplo.
 

Em São Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP) conta com profissionais preparados para lidar com as dificuldades e demandas específicas desse grupo social. A SES-SP também é responsável pela elaboração de protocolos clínicos, por desenvolver e avaliar tecnologias e modelos assistenciais e promover atividades integrando movimentos sociais, e de treinamento para profissionais de saúde nessa área de atuação, com vistas a apoiar a criação de outros serviços.
 

Por estas razões, a edição temática do BEPA sobre “Transexualidade no SUS” tem por finalidade expandir a realização de pesquisas que identifiquem as necessidades de saúde das pessoas trans, contribuindo com a produção científica, disseminação do conhecimento com objetivo de formação dos profissionais da área da saúde a fim de contribuir com a inclusão e permanência desse público nos serviços de saúde do SUS.
 

 


 


Editores convidados
 

. Jean Gorinchteyn - Secretário de Estado da Saúde de SP
 

. Alexandre Gonçalves - Diretor do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
 

. Maria Amelia Veras - Professora do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo
 

 



 

Serviço
 

Chamada para Artigos
 

Edição Temática do BEPA / Transexualidade no SUS
 

Submissão:  https://bit.ly/submissão_bepa | Data final: 30/11
 

Site: https://bit.ly/bepa_2022 | E-mail: bepa@saude.sp.gov.br
 

Telefone: (11) 3066-8823/8825
 

O BEPA não recebe nenhuma submissão por e-mail, contato apenas para informações

 

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