Coordenadoria de Recursos Humanos

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UM POUQUINHO DA NOSSA HISTÓRIA

 

De Departamento de Recursos Humanos-DRHU à Coordenadoria de Recursos Humanos-CRH e, quiçá, Coordenadoria de Gestão de Pessoas-CGP.

 

Até o ano de 1984, éramos uma Divisão de Pessoal. Um órgão subordinado ao Departamento de Administração da Secretaria¿DAS, com a responsabilidade de gerenciar a vida funcional dos servidores classificados na Administração Superior e da Sede. Contava com um Serviço de Estudos e Normas, uma Seção de Cadastro de Pessoal e uma Seção de Apoio a Seleção, esta última responsável pelos processos de nomeação e admissão de pessoal e controle dos concursos já concluídos e homologados.

 

Paralelamente atuava a Divisão de Cadastro, responsável pelo controle dos cargos e funções, além da lavratura dos atos expedidos pelo Titular da Pasta.

 

Havia também um colegiado independente, a Comissão Especial de Seleção que cuidava da realização de concursos públicos e processos seletivos para todo o Estado. Esse grupo resumia-se em três ou quatro profissionais que se desdobravam para dar conta do recado.

 

Eis que surge então o DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS o ¿DRHU¿ - Decreto nº 22.527/84. O DRHU foi criado com uma estrutura mais adequada à volumosa população de servidores da Secretaria da Saúde.

 

Sua nova formação contava com: Serviço de Pessoal, Divisão de Cadastro, Serviço de Promoção, Centro de Legislação de Pessoal composto por uma Diretoria Técnica de Divisão, dois Grupos Técnicos, uma Seção de Informações e uma Seção de Expediente e o Centro de Seleção de Desenvolvimento de Recursos Humanos, este último, com a responsabilidade de promover concurso público/processo seletivo para o Estado e promover o desenvolvimento dos servidores. Constituía-se então o órgão setorial de recursos humanos.

 

Em 1986 a Secretaria da Saúde sofreu uma grande reforma em sua estrutura, quando passamos de 18 (dezoito) Departamentos Regionais para 65 (sessenta e cinco) Escritórios Regionais de Saúde, os ¿ERSA¿s¿.

 

Além dos ERSA¿s, tínhamos ainda os Institutos de Pesquisas e em torno de 45 (quarenta e cinco) Hospitais. Cada uma dessas unidades passou a ter uma estrutura de Recursos Humanos, surgindo assim os Subsetoriais, todos sob a coordenação, orientação e supervisão do DRHU.

 

É, minha gente, como se diz: ¿rapadura e doce, mas não é mole não¿. 

 

Éramos nós, juntos, de forma conjugada e emparceirada, impulsionando esta máquina. ¿A união faz a força¿

 

O DRHU estava situado no prédio da Avenida Doutor Arnaldo e, em meados de 1986 foi transferido para um prédio de nove andares na Rua Rego Freitas. 

 

No início chocou. Chocou de verdade, região tumultuada, com vida noturna que avançava pela manhã até as 9:00/10:00 horas. Era assustador.  Ah, mas o que não tem remédio, remediado está. A gente foi se acostumando e hoje conseguimos afirmar saudosamente ¿tempo bom, não volta mais...¿.

 

As pessoas que frequentavam a região eram bem diferenciadas, mas a gente foi se moldando.  Bons restaurantes, várias opções de passeios e compras no horário de almoço, era tudo muito bom. Vivemos momentos felizes. Nesta época convivemos com uma figura muito interessante, o ¿PGI¿. Não entraremos em detalhes, mas quem viveu este momento sabe o quanto foi bom. Época em que chegavam à nossa administração os servidores federais, com remuneração muito diferente das nossas e, considerando que teriam as mesmas atribuições do nosso povo, o Secretário, sensibilizado, disponibilizou um recurso a título de isonomia. Logo em seguida o Governo editou um decreto institucionalizado o tal do ¿PGI-Programa de Gerenciamento Integrado¿.

 

Apesar da distância, nossa relação com o Gabinete manteve-se muito estreita, pois éramos, e somos os Recursos Humanos da Pasta. 

O DRHU teve um desenvolvimento tão dinâmico que, em 1991 sofreu uma nova e grande transformação, passando à Coordenadoria de Recursos Humanos - CRH, Decreto nº 33.409/91.

 

E lá fomos nós, estrutura ampliada, novas atribuições, novas competências, novos desafios e a árdua tarefa de deixar de ser somente o ¿Juvenal - Diretor de Pessoal¿ como diria o saudoso ¿Guilherminho¿, e se apropriar do mundo envolvente de Recursos Humanos.

 

Muitos e memoráveis gestores passaram por esta história: Luíza Reimberg, Gilberto Paulo Girardi, Maria Helena Montesso, Rainy Moraes Cury, Antonio Guilherme de Souza (precursor da real mudança), Volnei Gonçalves Pedroso e Paulo Henrique D¿Ângelo Seixas.

 

Em 2001 tivemos um grande impulso no fortalecimento das nossas Escolas Técnicas. A princípio participando de convocatória pública promovida pelo Ministério da Saúde junto com o BID. Lá estávamos nós ajudando a implantar o Profae/SP.

 

Em 2007, novos rumos. Transformamos Centro de Legislação de Pessoal no Grupo de Gestão de Pessoas, com novas e amplas atribuições e sensível evolução no processo de Trabalho; criamos o Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Institucional, o Observatório de Recursos Humanos para o SUS; formalizamos a área de informática com Centro de Gerenciamento de Dados e o CEFOR Vila Mariana e Araraquara; o Núcleo de Qualidade de Vida no ambiente Profissional, e assim vai.

 

Hoje gestão Dr. Haino, novo momento, mas, em busca de novos desafios. Novas mudanças virão, ¿Graças a Deus¿ mudar é bom e melhor ainda quando se tem um propósito e sentimos que a equipe está antenada, comprometida e com objetivos muito bem definidos e de forma responsável. Quem sabe em breve sejamos uma Coordenadoria de Gestão de Pessoas? Gás, determinação e vontade de trabalhar, temos, então... a luta continua.

 

Nivaldo Damaceno Teixeira/ Maria Sonia da Silva

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