Dengue
em números A
tabela disponibilizada neste site refere-se aos casos autóctones (identifica
transmissão local da doença) confirmados. O processo de informação
origina-se nos municípios de atendimento ou residência com a digitação
das informações contidas na Ficha de Investigação Epidemiológica
(FIE) dos suspeitos da doença no Sistema Nacional de Agravos de
Notificação (SINAN). A confirmação ou descarte do caso se dá a
partir do resultado da sorologia ou de seu enquadramento conforme o critério
clínico-epidemiológico. Após confirmação, os dados são enviados
através de planilha específica para alimentação da tabela. A
classificação final permite o encerramento da investigação. O fluxo
da informação é a seguinte: município de atendimento ou residência
grupos
de vigilância epidemiológica regionais (GVE)
Centro
de Vigilância Epidemiológica. Os
dados constantes na tabela podem sofrer alterações pela revisão
periódica do banco de dados por qualquer uma das instâncias
envolvidas nesse processo, entre as mais freqüentes estão:
mudança na classificação final, revisão de banco de dados,
retirada de duplicidades e alteração do
local provável de infecção. É fundamental saber
que as ações de controle do vetor devem ser executadas a partir da
notificação do suspeito e não na confirmação do caso. Medidas Imediatas: a. Vigilância: Busca
Ativa de novos casos para delimitar a extensão da área a ser
trabalhada; b. Controle: Bloqueio
mecânico – identificação e eliminação de possíveis criadouros
visando evitar a proliferação do vetor e contribuir para reduzir os índices
de infestação. As
medidas de vigilância e controle são intensificadas sempre que houver
piora na situação epidemiológica. |