Doença é contraída por mosquito que vive em regiões de mata

 

 

| SES-SP

 

 

 

 

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), no Dia Mundial da Luta Contra a Malária – instituído nesta terça-feira (25) – alerta sobre os cuidados em caso de infecção pela doença. A malária é injetada pela fêmea do mosquito Anopheles, infectada pelo microrganismo Plasmodium, que pode ser encontrado, principalmente, nas regiões da Serra do Mar e da Amazônia.

 

“A malária é contraída através da picada do Anopheles, que vive em regiões de mata. Quando a pessoa contrai malária, ela começa a sentir os efeitos depois de dois ou no máximo três dias”, ressaltou Dr. Marcos Boulos, médico infectologista da Coordenadoria de Controle de Doenças da SES-SP.

 

O Hospital das Clínicas e o Hospital Emílio Ribas são referências no combate à malária. O diagnóstico é elaborado pelo Instituto Adolfo Lutz. A pessoa que se infectar com o parasita da malária precisa procurar a unidade de saúde mais próxima para o devido encaminhamento e início do tratamento. 

 

Os sintomas mais comuns são: febre alta, calafrios, tremores, sudorese e dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica. “O estado febril de quem se infecta pela malária sobe de maneira rápida. Por isso, recomendamos procurar um especialista o quanto antes para que sejam iniciados os cuidados eficazes e imediatos”, finalizou o especialista.