CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac"

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Instruções aos autores

INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES/COLABORADORES DO BE CVE


Ao submeter seus trabalhos, os autores/colaboradores devem apresentar seu manuscrito (Relatórios e Recomendações, Sumários e Informes Técnicos de Vigilância etc.) seguindo os padrões estabelecidos pelo  Boletim Epidemiológico do Centro de Vigilância Epidemiológica - BE CVE, especificados a seguir. Trabalhos que não estejam em conformidade com estes critérios retornarão aos autores/colaboradores para reformulação e reapresentação. A adesão aos critérios e formatos estabelecidos tem por objetivo facilitar o processo de produção para os autores/colaboradores e de editoração pela equipe técnica do boletim. Dessa forma, faz parte da política editorial do BE CVE estimular a rede de vigilância epidemiológica a publicar e divulgar seus trabalhos, garantindo-se, entretanto, a qualidade das informações e da escrita aos seus leitores. 
 
Conteúdo

I. Critérios para Publicação

II. Tipos de Trabalhos  
A. Relatórios de avaliação de atividades, sistemas ou programas
B. Relatórios e resumos de investigação de surtos ou de outros eventos de interesse epidemiológico 
C. Informes sobre programas e políticas em vigilância 
D. Notícias sobre investigações de campo e outros eventos 
E. Estatísticas de doenças e eventos de interesse epidemiológico 
F. Noticias de interesse aos leitores. 
 
III. Formatos para submissão dos manuscritos

IV. Aprovação

V. Submissão, Aceitação e Cronograma

VI. Informação para contato

I. Critérios para Publicação

Adequação - o BE CVE publica informações produzidas em vigilância epidemiológica de interesse para leitores e profissionais da área de saúde pública, de serviços de saúde públicos e privados, pesquisadores, professores e estudantes e mídia. Relatórios e outros tipos de trabalhos devem embasar-se em critérios científicos, em especial epidemiológicos, ou em políticas e práticas de saúde relacionadas à vigilância epidemiológica. As recomendações contidas nos manuscritos devem estar de acordo, portanto, com os princípios epidemiológicos.

Originalidade - Os relatórios e outros trabalhos devem conter informações ou notas preferencialmente ainda não publicadas ou divulgadas, ou constituírem manuais e guias com novas recomendações. As informações publicadas nos formatos estabelecidos pelo BE CVE não impedem aos autores escreverem artigos sobre o tema em outras revistas científicas.

Qualidade - Os relatórios e outros trabalhos devem se basear em análises e métodos científicos e incluir dados suficientes que comprovem o tema em questão.

Oportunidade - Os relatórios e outros trabalhos devem conter dados de rotina de sistemas de vigilância, investigações e outros estudos. Aceitam-se as divulgações de dados de investigações e estudos em andamento ou já concluídos, dando-se prioridade para publicação aos trabalhos com dados e ou conclusões mais recentes.

II. Tipos de Trabalho

São aceitos para publicação no BE CVE os seguintes tipos de trabalhos:

A. Relatórios de avaliação de atividades, sistemas ou programas; 
B. Relatórios e resumos de investigação de surtos ou de outros eventos de interesse epidemiológico; 
C. Informes sobre programas e políticas em vigilância; 
D. Notícias sobre investigações de campo e outros eventos; 
E. Estatística de doenças e eventos de interesse epidemiológico; 
F. Noticias de interesse aos leitores. 
 
 
A. Relatórios de avaliação de atividades, sistemas ou programas - Este tipo de relatório deve apresentar os resultados de estudos de campo, inquéritos ou de análises de dados que tenham como objetivo responder às questões de importância em vigilância epidemiológica e saúde pública. Preferencialmente deve-se responder às questões que apontem novas perspectivas, contribuições e aprimoramento de sistemas, programas e práticas de vigilância e saúde púbica. Os autores/colaboradores devem verificar previamente as publicações do BE CVE para adequar seu trabalho no formato e estrutura solicitados. Sugere-se que este tipo de relatório tenha, preferencialmente, no máximo 2.500 palavras, 10 referencias bibliográficas e um total de 3 tabelas, ou figuras, e/ou quadros. A estrutura a ser seguida para estes relatórios é a seguinte:

Parágrafo introdutório - O primeiro parágrafo deste tipo de relatório é semelhante a um manuscrito e resumo de artigo de jornal ou revista científica, porém não há necessidade de se destacar a palavra Introdução para iniciar esta seção.  Este parágrafo deve conter os seguintes componentes: 1) descrição do cenário, isto é, qual o problema sobre o que se está escrevendo, o motivo e objetivos; 2) O método de análise, isto é, de que forma foi feito, que dados utilizou, 3) Sumário dos achados (um ou dois principais resultados e algumas ações decorrentes desses achados, e 4) uma conclusão ou recomendação decorrente deste trabalho, e relevante para o aprimoramento das práticas de vigilância epidemiológica e/ou saúde pública ou profissionais, clínicos, serviços de saúde etc. As informações contidas neste parágrafo introdutório, relacionadas a método, fonte de dados e resultados, poderão ser repetidas, e mais detalhadas, ao longo do relatório. Um segundo parágrafo poderá ser acrescentado, se necessário explicar algum tipo de informação que melhore a compreensão dos leitores sobre a questão ou problema. 
 
Métodos - Esta segunda seção deve ser resumida, preferencialmente com um ou dois parágrafos, explicando-se o método utilizado na avaliação. Adicionalmente, devem ser detalhados os componentes do método como: fonte de dados, de que forma foram coletados, definição de caso ou critérios de seleção, período do estudo, testes utilizados (sorologia, coprocultura etc.), métodos estatísticos aplicados etc.. Para inquéritos ou dados de vigilância é importante especificar indicadores utilizados para a avaliação. Não há aqui também, a necessidade de se utilizar a palavra Métodos para iniciar a segunda seção. 
 
Resultados - A seção de resultados deve ser concisa centrada no detalhamento dos principais resultados da análise como elementos do estudo descritivo (tempo, lugar e pessoa) e outros resultados epidemiológicos como tendência e taxas da doença/agravo e outros indicadores. Outros resultados não principais devem constar somente nas tabelas ou figuras. Relato ou séries de casos exigem melhor descrição como início da exposição, sinais e sintomas, diagnóstico inicial, achados laboratoriais, tratamento utilizado, curso clínico, e outros resultados. Em geral, os resultados principais comentados no texto, devem constar também nas tabelas e ou figuras. Esta seção não exige a palavra Resultados como destaque para seu início, porém os autores podem colocar subtítulos, por ex., se estiver analisando a tendência de patógenos distintos, poderá fazer os subtítulos para cada patógeno, ou então, para diferentes períodos, ou diferentes relatos de casos etc. 

Conclusões, ações/medidas tomadas e recomendações ¿ Preferencialmente, um ou dois parágrafos descrevendo as medidas tomadas, implementações feitas e recomendações.


Comentários - Nesta seção, o texto deve ser conciso, com no máximo três a quatro parágrafos, analisando-se as conclusões do trabalho, comparando-se os resultados, as limitações encontradas no trabalho ou na metodologia, as ações tomadas, as recomendações e implicações do estudo e perspectivas quanto ao controle e prevenção da doença ou agravo/evento/programa/sistema analisado.  Se necessário incluir outros exemplos de intervenções e de estudos de sucesso e sugerir outras recomendações que não apresentadas anteriormente. Comentar também o que este trabalho trouxe como contribuição para a melhoria das práticas em vigilância e saúde pública.

Elaborado por - Os critérios do BE CVE para divulgação do nome dos autores/colaboradores são:

Autores/colaboradores externos ao CVE e a outros níveis de vigilância epidemiológica ¿ necessitam ter participado: 1) no desenho da atividade, avaliação ou inquérito, ou 2) na coleta ou análise dos dados, ou 3) na escrita de importantes partes do manuscrito, ou 4) na tomada e ou implentação das principais medidas relativas à solução do problema. Todos os autores/colaboradores devem assumir a responsabilidade pela versão publicada do manuscrito. Os autores/colaboradores devem estar preparados para responder às questões e dúvidas suscitadas pelo trabalho e seus resultados. Não podem ser considerados autores/colaboradores pessoas que não contribuíram de fato para o desenvolvimento do trabalho.

Pessoas que revisaram o trabalho para seu aprimoramento não serão consideradas como autores, mas poderão constar na seção de Agradecimentos, tais como outros que contribuíram para ao andamento do trabalho ou projeto. 
O primeiro e último nome devem constar por extenso; os nomes do meio, preferencialmente, apenas as iniciais; em seguida, a afiliação institucional e localização da organização.

Autores/colaboradores internos ao CVE e a outros níveis de vigilância epidemiológica ¿ Serão listados após os autores/colaboradores externos (se houver), por nome, grau acadêmico e afiliação limitada à Divisão ou Grupo Técnico ou outro órgão de vigilância epidemiológica, seguindo-se a localização da instituição. Os autores devem ser listados por ordem de participação no trabalho e na escrita tal como estabelecido para os artigos originais em jornais e revistas científicas. As Divisões do CVE e Grupos Técnicos de Vigilância serão listados por ordem de participação e escrita no trabalho. 
Esta seção se finaliza com a informação de endereço do principal autor para correspondência. 
 
Exemplo Elaborado por:

Ana C. T. Silva, Grupo de Vigilância Epidemiológica AA Vinmcvcb, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil. Lucy L. Madeira, Divisão de Inhlcd, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil. Murilo A. Andrade, Vigilância Epidemiológica, Secretaria Municipal de Saúde de Cidade, Cidade, SP, Brasil. 
Endereço para correspondência: Ana C. T. Silva, Tel. (DDD) ¿ 3333-33 33, email: gve-vinm@saude.sp.gov.br

7. Agradecimentos ¿ seção onde se agradece e reconhece o trabalho de pessoas que não são autores/colaboradores, mas contribuíram de alguma forma ao projeto ou para o aprimoramento do manuscrito.

8. Referências ¿ De preferência até 10. Estilo Vancouver.  
 
B. Relatórios e resumos de investigação de surtos ou de outros eventos de interesse epidemiológico - O formato deste relatório é semelhante ao do relatório anterior descrito no item A, entretanto, com elementos específicos da investigação de surtos ou de outras doenças e agravos/eventos de interesse epidemiológico.

Recomenda-se que o relatório de investigação de surtos tenha, o quanto possível, características de narrativa cronológica. Não há necessidade de se destacar o nome de cada seção, podendo os autores optarem por subtítulos para facilitar a compreensão da narrativa. Tal como o anterior, sugere-se que este relatório tenha, preferencialmente, no máximo 2.500 palavras, 10 referencias bibliográficas e um total de 3 tabelas, ou figuras, e/ou quadros. A estrutura a ser seguida para estes relatórios é a seguinte: 
 
1. Parágrafo introdutório - Em geral, inicia-se com um a três sentenças informando a identificação do surto ou problema em saúde pública ¿ por ex., ¿Em 8 de maio de 2011, o município de ...... notificou um surto de diarréia acometendo pelo menos 350 pessoas que participavam de uma festa de casamento.....¿ Este parágrafo deve conter: 1) a informação de que uma investigação foi conduzida, onde e por quem, 2) quais os achados principais; 3) as ações tomadas para interromper e controlar o surto ou o evento em questão; e 4) as recomendações e implicações em saúde pública e ações  que deveriam ser tomadas em resposta à investigação para prevenir novos surtos ou casos ou eventos.

2. Investigação e Resultados ¿ apresentar primeiramente o processo de investigação e seus achados, o que inclui os seguintes componentes: 1) descrição de grupos afetados, de como e quando o surto começou e como foi identificado ou notificado para os órgãos de vigilância; 2) uma descrição clínica dos casos iniciais ou do caso índice; 3) testes e outras providências que foram tomadas para confirmação do diagnóstico, que métodos ou tipos de estudos foram utilizados para a investigação; 4) a hipóteses gerdas e 5) os resultados encontrados. Esse resumo de como foi a investigação deve conter, além do tipo de estudo desenvolvido (descritivo e/ou analítico), a definição de caso (provável, confirmado etc.) e outras atividades realizadas para investigar a causa. Os casos devem ser caracterizados quanto à idade (mediana e variações) e sexo, taxas de incidência/ataque, clínica, tratamento, curva epidêmica, local, isto é, descrito em tempo, lugar e pessoa. Com relação ao método, se analítico, explicar se foi realizado um estudo de coorte ou caso-controle. Finalmente, apresentar os resultados relevantes como: risco relativo ou odds ratio e testes realizados, resultados microbiológicos ou toxicológicos em amostras clínicas, e/ou bromatológicas e ambientais, ou outras evidências que mostrem a etiologia do evento.

3. Conclusões, ações/medidas tomadas e recomendações ¿ relatar resumidamente as principais conclusões, descrever as intervenções realizadas em saúde pública para controlar e prevenir, com destaque, inclusive para as datas de interrupção dos novos casos.  

4. Comentários - Nesta seção, o texto deve ser conciso, com no máximo três a quatro parágrafos, analisando-se as conclusões da investigação, comparando-se os resultados, as limitações encontradas no trabalho (quando houver) ou na metodologia, as ações tomadas, as recomendações e implicações do estudo e perspectivas quanto ao controle e prevenção da doença ou agravo/evento/programa/sistema analisado. Se necessário incluir outros exemplos de intervenções e de estudos de sucesso e sugerir outras recomendações que não apresentadas anteriormente. Comentar também o que este trabalho trouxe de contribuição para a melhoria das práticas em vigilância e saúde pública.

5. Elaborado por - Os critérios do BE CVE para divulgação do nome dos autores/colaboradores são: 
Autores/colaboradores externos ao CVE e a outros níveis de vigilância epidemiológica ¿ necessitam ter participado: 1) no desenho da atividade, avaliação ou inquérito, ou 2) na coleta ou análise dos dados, ou 3) na escrita de importantes partes do manuscrito, ou 4) na tomada e ou implentação das principais medidas relativas à solução do problema. Todos os autores/colaboradores devem assumir a responsabilidade pela versão publicada do manuscrito. Os autores/colaboradores devem estar preparados para responder às questões e dúvidas suscitadas pelo trabalho e seus resultados. Não podem ser considerados autores/colaboradores pessoas que não contribuíram de fato para o desenvolvimento do trabalho.

Pessoas que revisaram o trabalho para seu aprimoramento não serão consideradas como autores, mas poderão constar na seção de Agradecimentos, tais como outros que contribuíram para ao andamento do trabalho ou projeto. 
O primeiro e último nome devem constar por extenso; os nomes do meio, preferencialmente, apenas as iniciais; em seguida, a afiliação institucional e localização da organização.

Autores/colaboradores internos ao CVE e a outros níveis de vigilância epidemiológica ¿ Serão listados após os autores/colaboradores externos (se houver), por nome, grau acadêmico e afiliação limitada à Divisão ou Grupo Técnico ou outro órgão de vigilância epidemiológica, seguindo-se a localização da instituição. Os autores devem ser listados por ordem de participação no trabalho e na escrita tal como estabelecido para os artigos originais em jornais e revistas científicas. As Divisões do CVE e Grupos Técnicos de Vigilância serão listados por ordem de participação e escrita no trabalho.

Esta seção se finaliza com a informação de endereço do principal autor para correspondência. Exemplo:    
 
Elaborado por

Ana C. T. Silva, Grupo de Vigilância Epidemiológica AA Vinmcvcb, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil. Lucy L. Madeira, Divisão de Inhlcd, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil. Murilo A. Andrade, Vigilância Epidemiológica, Secretaria Municipal de Saúde de Cidade, Cidade, SP, Brasil. 
Endereço para correspondência: Ana C. T. Silva, Tel. (DDD) ¿ 3333-33 33, email: gve-vinm@saude.sp.gov.br  

6. Agradecimentos - seção onde se agradece e reconhece o trabalho de pessoas que não são autores/colaboradores, mas contribuíram de alguma forma ao projeto ou para o aprimoramento do manuscrito.

7. Referências - De preferência até 10. Estilo Vancouver. 
  
C. Informes sobre programas e políticas em vigilância - Informes sobre programas e políticas têm como objetivo divulgar novas políticas oficiais ou recomendações técnicas como documentos técnicos, manuais e informes, emanados pelo CVE e suas comissões técnicas. Esses relatórios irão constituir séries técnicas, podendo conter até 40 páginas no máximo bem como, tabelas, figuras e quadros em quantidade necessária para elucidação da proposta. Exceções poderão ser feitas em relação ao número máximo de páginas, a depender da natureza do trabalho. Segue abaixo uma sugestão de roteiro para confecção de estrutura e formato.

Sumário - Limita-se a 150¿200 palavras devendo conter todos ou alguns dos seguintes componentes: 1) uma breve introdução sobre o problema, doença ou evento e seu contexto, 2) a descrição do problema de saúde apresentando, se possível, alguns dados que justifiquem as novas recomendações, 3) o objetivo da nova política ou recomendações, 4) uma breve descrição do método utilizado para determinar a nova política e recomendações, e 5) uma breve descrição das conclusões e implicações esperadas em saúde pública e vigilância com a implantação das novas recomendações.

1. Introdução - Esta seção deve ser assim destacada como ¿Introdução¿ e segue-se ao sumário. Deve conter informações relevantes sobre o problema de saúde objeto da recomendação, o contexto, razão e objetivos da nova proposta.  

2. Métodos ¿ Esta seção, assim destacada como ¿Métodos¿ inclui um resumo da metodologia utilizada para definir a nova política e recomendações, com respostas para todas ou algumas das questões: 1) Instituições envolvidas no preparo do manual, informe ou recomendações; 2) Como o trabalho foi desenvolvido; 3) Que evidências e razão nortearam a proposta; 4) Outras evidências, porém não consideradas e por que. Ao tratar de evidências e razão é importante que se apresente uma revisão referente a bases científicas que suportam os novos procedimentos, incluindo-se o que acrescentam de diferente em termos de eficácia, eficiência e efetividade em comparação com as recomendações e normas anteriores.

3. Apresentação das políticas ou recomendações - Esta seção pode conter subtítulos a depender dos tópicos a apresentar. Deve estar claramente escrita, isto é, para quem se destina, que efeitos são esperados, em que situações se aplica etc..

4. Discussão ou comentários ou considerações - Inclui comentários ou discussão sobre os impactos esperados com a implantação das novas políticas ou recomendações e planos de monitoramento e avaliação de resultados, assim como outras recomendações para a melhoria das práticas em vigilância e saúde pública.

5. Agradecimentos - seção onde se agradece e reconhece o trabalho de pessoas que não são autores/colaboradores, mas contribuíram de alguma forma ao projeto ou para o aprimoramento do texto.

6. Referências - De preferência até no máximo 60. Estilo Vancouver. 
 
7. Dos autores ¿ neste tipo de trabalho os autores devem vir listados por ordem de participação e autoria, abaixo do título do trabalho, em formato semelhante ao requerido para os artigos de revistas científicas. Esta seção se finaliza com a informação de endereço do principal autor para correspondência. Exemplo:     
Ana C. T. Silva1, Lucy L. Madeira2, Murilo A. Andrade3

1Grupo de Vigilância Epidemiológica AA Vinmcvcb, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil; 2Divisão de Inhlcd, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil; 3Vigilância Epidemiológica, Secretaria Municipal de Saúde de Cidade, Cidade, SP, Brasil. 
Endereço para correspondência: Ana C. T. Silva, Tel. (DDD) ¿ 3333-33 33, email: gve-vinm@saude.sp.gov.br  
D. Notícias sobre investigações de campo e outros eventos - são notas resumidas com o objetivo de informar aos leitores do BE CVE sobre o andamento de pesquisas, investigações ou outros eventos recentes relacionados à vigilância epidemiológica, os quais, após conclusão poderão constituir um relatório completo, conforme os itens A ou B ou C. Eventos incluem epidemias/surtos, agregados de doenças incomuns, intoxicações/envenenamentos, exposições a doenças ou a agentes ambientais e tóxicos, desastres, e relato de casos de interesse em vigilância. 
 
Estrutura e formato do texto - Estas notícias podem conter dados preliminares, hipóteses relacionadas aos possíveis fatores de risco e exposições, e outras informações ainda que incompletas. Não são necessárias conclusões definitivas. O texto limita-se, preferencialmente, a 350 palavras e pode conter até três referências bibliográficas, se necessário. Não se aceitam figuras, tabelas ou quadros relacionados à investigação, porém, uma ou duas fotos poderão ilustrar o evento, dependendo de sua natureza. O texto pode conter todos ou alguns dos seguintes componentes:   1) uma breve introdução chamando a atenção para o início do evento e sua descrição, como foi identificado e o início da investigação, magnitude e extensão do problema, número de casos conhecidos e abrangência geográfica, hospitalizações e óbitos, conclusões preliminares e medidas tomadas ou em andamento. 
 
Elaborado por: Listar os nomes de autores/colaboradores (dois ou três no máximo) ou instituição, estritamente relacionados à escrita destas informações, conforme o formato proposto nos itens A e B. Devem constar, no final da seção, email e telefone do responsável para responder dúvidas e perguntas sobre o evento. 
 
E. Estatística de doenças e eventos de interesse epidemiológico ¿ Consiste de apresentação de dados estatísticos sobre doenças e agravos de notificação em diferentes formatos, podendo incluir apenas tabelas ou gráficos ou mapas com série de dados e breves comentários ou avaliação de perfis epidemiológicos de doenças/agravos ou outros eventos de interesse em vigilância e saúde pública.  
Quando a apresentação de dados caracteriza uma avaliação de perfil epidemiológico sugere-se seguir a estrutura do relatório descrito no item A, ou no formato abaixo, com destaque para os subtítulos, tais como os artigos para as revistas e jornais científicos.     
 
Abstract/Resumo ¿ Em inglês e português ¿ até 250 palavras 1. Introdução: cenário, justificativa e objetivos. 
2. Métodos: Tipo de estudo, bases de dados utilizadas, período da avaliação, indicadores etc.. 
3. Resultados: Principais achados. 
4. Conclusões e Recomendações: destacando-se as implicações para a Saúde Pública, impactos, necessidades de aprimoramentos etc.. 
5. Referências: Até 40 no máximo. 
 
Total de palavras do texto (exceto título, nome dos autores e afiliação, abstract/resumo e bibliografia) ¿ preferencialmente até 2.500 palavras. Exceções poderão ser feitas em relação ao número máximo de páginas, a depender da natureza do trabalho e da relevância dos resultados.    Figuras, Quadros e Tabelas ¿ até 6, no máximo.  
Dos autores ¿ neste tipo de trabalho os autores devem vir listados por ordem de participação e autoria, abaixo do título do trabalho, em formato semelhante ao requerido para os artigos de revistas científicas. Esta seção se finaliza com a informação de endereço do principal autor para correspondência. Exemplo:     
Ana C. T. Silva1, Lucy L. Madeira2, Murilo A. Andrade3 
1Grupo de Vigilância Epidemiológica AA Vinmcvcb, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil; 2Divisão de Inhlcd, Centro de Vigilância Epidemiológica, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Cidade, SP, Brasil; 3Vigilância Epidemiológica, Secretaria Municipal de Saúde de Cidade, Cidade, SP, Brasil. 
Endereço para correspondência: Ana C. T. Silva, Tel. (DDD) ¿ 3333-33 33, email: gve-vinm@saude.sp.gov.br  
F. Notícias de interesse aos leitores ¿ Neste tópico cabem as divulgações sobre cursos de atualização, treinamentos, eventos como conferências, simpósios, oficinas, implantação ou lançamento de programas, sistemas, campanhas etc. Preferencialmente, até no máximo 250 palavras.

III. Submissão dos trabalhos 
 
Texto ¿ Escrito em Microsoft Word, fonte Arial tamanho 10, em um dos formatos escolhidos, conforme descritos acima. Título do trabalho em maiúscula.

Referências ¿ Seguir o estilo Vancouver do Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals, com orientações disponíveis no site: http://www.icmje.org. As citações no texto devem ser colocadas entre parêntesesis, em itálico ¿ ex. (1). O número de cada citação no texto segue ordem numérica crescente, e corresponde ao número na referência na lista de referências, também em ordem numérica crescente.

Tabelas, Figuras e Quadros ¿ Podem ser criados em Word ou Excel. Gráficos podem ser criados também em Power Point. Seguir os padrões já estabelecidos quanto a legendas, títulos e fonte de dados. Tabelas, figuras e quadros devem constar do corpo do texto e de preferência, em seguida ao texto que os comenta.  

IV. Aprovação

Textos que não estiverem em conformidade com os critérios e formatos estabelecidos serão devolvidos aos autores para readequação ou quando de pequenas correções feita pelos Editores, serão devolvidos aos autores para aprovação final.   
 
V. Submissão, Aceitação e Cronograma 
 
Um cronograma orientará as datas das publicações, lembrando-se que um trabalho para ser publicado deve ser encaminhado aos Editores até no mínimo 4 semanas antes da edição prevista para publicação. As edições serão disponibilizadas on-line às sextas-feiras. 
 
Todo trabalho enviado pela rede de vigilância epidemiológica será aceito para publicação, exigindo-se, entretanto, revisão e readequação quando os autores o submeterem fora dos critérios estabelecidos ou com problemas de redação. 
 
Os autores devem encaminhar seus trabalhos por email: be-cve@saude.sp.gov.br 
 
 
VI. Informação para contato

Dúvidas podem ser tiradas com os Editores:

Márcia Cristina Fernandes Prado Reina
mreina@saude.sp.gov.br

Alena Marruaz
amarruaz@saude.sp.gov.br

Inês Kazue Koizumi
dvmetodo@cve.saude.sp.gov.br

Maria Bernadete Eduardo
meduardo@saude.sp.gov.br

Norma Helen Medina
dvoftal@saude.sp.gov.br

Agradecemos e contamos com a colaboração de todos.

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